segunda-feira, abril 21, 2008

For once in my life - Stevie Wonder (tradução)


Por uma vez em minha vida eu tenho alguém que precisa de mim
Alguém que eu tenho precisado há muito tempo
Por uma vez, destemido, eu posso ir aonde a vida me levar
E de uma maneira que sei que serei forte
Por uma vez eu posso tocar o que meu coração usou para sonhar
De muito antes que eu soubesse
De alguém ardente que gosta de mim
Que faria meus sonhos se tornarem realidade
Por uma vez em minha vida eu não deixei a tristeza me ferir
Não como ela me feriu antes
Por uma vez eu tenho alguém que sei que não irá me abandonar
E eu não estarei sozinho nunca mais
Por uma vez, eu posso dizer, isto é meu, você não pode levar isto
Enquanto eu souber que tenho amor, eu posso fazer isto
Por uma vez em minha vida, eu tenho alguém que precisa de mim.

... Mário Quintana



"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

Orquideas


Eu sou uma borboleta
pequenina e feiticeira
ando no meio das flores
procurando quem me queira
Borboleta - Marisa Monte - Folclore nordestino

Pedro Prado - Poesia chilena


Todo en mi vida es un presentimiento.
Soy como hoja medio desprendida
Que ya la agita, sin llegar el viento;
Una hoja temblorosa y conmovida.
Amo, sin verla, clara imagen pura;
Y mis ansias, mi angustia y mi tristeza,
Sólo escupen y buscan en la dura
Realidad de la vida a la belleza.
Yo sabré quién espera y quién llama,
Animando el misterio y escondida,
Cuando esta fiebre que a mi ser inflama,
Ciña, por fin, la forma apetecida.
De amor humano hacia el amor divino,
Voy labrando, sin tregua, mi camino.